
Atomic Design e a criação de interfaces na Web
09 de junho de 2025
Criar interfaces bem organizadas e reutilizáveis é um dos maiores desafios do front-end moderno. E é exatamente isso que o Atomic Design propõe resolver. Criado por Brad Frost, esse método se inspira na ideia dos átomos da química para construir sistemas de design mais escaláveis e modulares.
A estrutura do Atomic Design
O método divide a construção de interfaces em cinco níveis, do menor para o maior:
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Átomos: São os elementos mais básicos da interface, como botões, inputs e labels. Isoladamente, eles não fazem muita coisa, mas servem como base.
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Moléculas: Combinam átomos para formar pequenos grupos funcionais, como um campo de busca com input e botão.
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Organismos: Já são blocos mais complexos da interface, como um cabeçalho com logo, menu e barra de busca.
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Templates: Estruturam a página com base em componentes já montados, mas ainda com conteúdo genérico.
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Páginas: São os templates com conteúdo real aplicado, prontos para o usuário final.
Por que usar essa abordagem?
O Atomic Design ajuda a manter a consistência visual e a reduzir retrabalho. Com ele, você cria uma biblioteca de componentes reutilizáveis e facilita tanto o desenvolvimento quanto a colaboração entre times de design e programação. Ferramentas como o Storybook combinam perfeitamente com essa metodologia, permitindo visualizar cada nível da interface de forma clara.
Quer se aprofundar?
Este texto é um resumo do artigo completo da Alura. Se quiser entender mais sobre o conceito, ver exemplos visuais e dicas práticas, leia o conteúdo original: Leia o artigo completo na Alura